Vai em Paz, Amiga e Companheira Lourdinhas 🌻✊
Décadas de activismo vegano, sempre do lado dos Animais.
Exemplo de generosidade e coragem, até contra a tauromaquia em Vila Franca.
Muito obrigad@ por tudo 💚
Fim às touradas! Go Vegan! 🌱🐂
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Fim às touradas! Go Vegan! 🌱🐂
[PT | EN]
Este é o momento!
Por favor, peça à Sagres/SCC/Heineken que exija o fim das touradas no Sagres Campo Pequeno. Sendo a patrocinadora principal do espaço multiusos, tem poder suficiente para o conseguir. O fim das touradas em Lisboa poderá servir de exemplo para outras localidades.
Use a mensagem abaixo, colocando o seu nome no final da versão em inglês ou, se preferir, escreva o seu próprio texto.
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Assunto: Pela construção de um mundo melhor – Fim das touradas no Sagres Campo Pequeno | Brew a Better World – End Bullfighting at Sagres Campo Pequeno
Para:
relacoes.institucionais@centralcervejas.pt; scc@centralcervejas.pt; GCU@heineken.com; pressoffice@heineken.com; investors@heineken.com; dolf.vandenbrink@heineken.com; janwillem.vosmeer@heineken.com
Cc.:
marinhenses.antitouradas@gmail.com
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Mensagem bilingue sugerida | Suggested bilingual message
Exmos/as Senhores/as,
Na qualidade de pessoa consumidora de Sagres, venho manifestar a minha preocupação com a associação da marca às touradas, através do patrocínio do espaço agora chamado Sagres Campo Pequeno, em Lisboa.
Na mais recente tourada, realizada em agosto, um forcado de 22 anos morreu, um espectador de 73 também faleceu, um cavalo foi colhido, e oito touros, cujo bem-estar foi completamente desrespeitado, foram feridos na arena e abatidos muitas horas depois. É inaceitável, do ponto de vista da ética e da responsabilidade social, que a marca Sagres esteja ligada a este tipo de eventos violentos e amplamente rejeitados pela sociedade.
Creio que a associação da Sagres às touradas não só mancha a reputação da insígnia, como contradiz os compromissos assumidos pela Heineken, no âmbito da sua estratégia Brew a Better World 2030 e no seu Responsible Marketing Code, que afirma respeitar as pessoas, o ambiente e o bem-estar animal.
Peço que essa organização faça o que é certo: que exija o fim das touradas no Campo Pequeno ou, se isso não for possível, que retire o nome Sagres do espaço e cesse a associação da marca à tauromaquia.
Na expectativa de que este meu pedido seja compreendido e considerado com a seriedade que merece, por uma marca que afirma valorizar e ouvir os seus consumidores,
Com os melhores cumprimentos,
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Dear Sir/Madam,
As a Sagres consumer, I wish to express my concern about the association of the brand with bullfighting, through its sponsorship of the venue now named Sagres Campo Pequeno, in Lisbon.
In the most recent bullfighting event, held in August, a 22-year-old forcado (a member of the traditional Portuguese bullfighting team) died, a 73-year-old spectator also passed away, a horse was injured, and eight bulls — whose welfare was completely disregarded — were injured in the arena and slaughtered many hours later. It is unacceptable — from an ethical and social responsibility standpoint — for the Sagres brand to be associated with such violent events, widely rejected by society.
I believe that the association of Sagres with bullfighting not only damages the brand’s reputation, but also contradicts the commitments made by Heineken, under its Brew a Better World 2030 strategy and its Responsible Marketing Code, which states respect for people, the environment, and animal welfare.
I ask that the organization do what is right: demand an end to bullfighting at Campo Pequeno, or, if this is not possible, withdraw the Sagres name from the venue and end the brand’s association with bullfighting.
Trusting that this request will be understood and considered with the seriousness it deserves, by a brand that claims to value and listen to its consumers,
Sincerely,
[Name, City, Country | Nome, Cidade, País]
Está a ser feita uma tentativa de inscrição da "Vaca das Cordas" de Ponte de Lima no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (de Portugal). Não podemos permiti-lo.
Por favor, envie uma mensagem da sua autoria, ou a mensagem abaixo sugerida, para os endereços indicados.
Assunto: Contribuição para Consulta Pública - Oposição à inventariação da "Vaca das Cordas"
Para: inpci@patrimoniocultural.gov.pt
Bcc: marinhenses.antitouradas@gmail.com
Exmos./as. Srs./as.,
Venho, por este meio, expressar a minha total oposição à tentativa de inscrição da "Vaca das Cordas" no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Esta prática, que consiste em restringir o movimento do animal e sujeitá-lo a uma situação de stress e sofrimento, não representa um valor cultural que deva ser protegido, mas sim uma forma de exploração e subjugação animal.
A cultura e as tradições devem evoluir para refletir princípios éticos e de respeito pelos seres sencientes. O sofrimento dos animais não pode ser legitimado sob o argumento da preservação cultural, especialmente quando há um claro desrespeito pelo seu bem-estar.
Há um crescente reconhecimento da necessidade de repensar práticas que envolvem sofrimento animal, promovendo alternativas que respeitem a dignidade de todos os seres sencientes.
Apelo ao Instituto do Património Cultural para que não valide esta prática através da inventariação da mesma.
Aguardo a consideração de V. Exas. sobre este assunto, na expectativa de que haja um parecer que reflita os valores de progresso e respeito que a sociedade contemporânea exige.
Com os melhores cumprimentos,
[Nome]
[Outros dados pessoais]
A provedora do telespetador da RTP recebeu, no ano passado, mais de 6.300 mensagens, com destaque para temas como as touradas.
A provedora do telespetador da RTP defendeu que as linhas estratégicas do conselho independente para a estação falam no bem-estar animal, assegurando que o canal não pode ir contra esta questão “quase institucional” com a transmissão de touradas.
“Quanto às touradas, acho discutível, mas não vou entrar nessa discussão. As linhas da estratégia que o Conselho Geral Independente estabeleceu para a RTP falam no bem-estar animal. A partir daí, a situação muda drasticamente“, disse Ana Sousa Dias, em resposta aos deputados, na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.
Hoje em dia, a questão de transmitir ou não touradas não depende da “opinião de A, B ou C”, mas é “quase institucional”, apontou a provedora, assegurando que a RTP “não pode ir contra o Conselho Geral Independente”.
Este órgão, composto por Leonor Beleza, Alberto Arons de Carvalho, Ana Margarida de Carvalho, Isabel Medina, Isabel Pires de Lima e Vítor Caldeira, dedica-se a supervisionar e fiscalizar o cumprimento das obrigações de serviço público de rádio e televisão.
Outro dos temas levantados pelos deputados da comissão de cultura foi a publicidade, com Ana Sousa Dias a afirmar que “há, de facto, um retorno”.
Ainda assim, lembrou que existem limites na estação pública para a publicidade comercial, nomeadamente, um máximo de seis minutos por hora.
No que se refere às chamadas de valor acrescentado, entretanto repostas na estação pública como uma forma de voltar a gerar receitas, a provedora do telespetador garantiu que, pessoalmente, “detesta”.
Ana Sousa Dias destacou ainda o uso deste tipo de chamadas em concursos para ganhar dinheiro, situação perante a qual se tem manifestado contra.
A provedora do telespetador da RTP recebeu, no ano passado, mais de 6.300 mensagens, com destaque para temas como as touradas, apesar de ressalvar que os números são “exponenciados” por campanhas que surgem nas redes sociais.
[Notícia em https://eco.sapo.pt/2024/05/28/conselho-geral-fala-em-bem-estar-animal-e-rtp-nao-pode-ir-contra-isto-com-touradas/]