sexta-feira, 29 de setembro de 2023

⚠️👉 ÚLTIMA CHAMADA - Envio de Mensagens-Denúncia 📧



Com vista à abolição da tauromaquia, e perante um conjunto de ocorrências que importa denunciar, ficamos grat@s a quem, se ainda não tiver participado na Ciber-Acção | Tauromaquia: Denúncia/Pedido, enviar a mensagem condensada abaixo sugerida para os endereços indicados. 👇

Para:
igacespetaculos@igac.pt; igacgeral@igac.pt; gabinete.mc@mc.gov.pt; gabinete.secul@mc.gov.pt; dirgeral@dgav.pt; gabinete.maa@maa.gov.pt; omv@omv.pt; geral@portel.pt; geral@mail.cm-portel.pt; apoio.presidencia@cnpdpcj.pt; secretaria.geral@sg.mtsss.pt; gabinete.mtsss@mtsss.gov.pt; gabinete.trabalho@mtsss.gov.pt; ohchr-crc@un.org; ohchr-InfoDesk@un.org; sepna@gnr.pt; defesanimal@psp.pt; atendimento@sic.pt; agenda@tvi.pt; agenda.informacao@rtp.pt

Cc.:
marinhenses.antitouradas@gmail.com

= Mensagem sugerida =

Exmas./os. Sras./Srs.,

Venho por este meio alertar para o seguinte:

- Falhas quanto ao bem-estar animal e de segurança nas touradas que decorrem em praças de touros ambulantes, chamando à atenção para o que se passou no dia 1/09/2023 em Monte Trigo, Portel, Portugal, onde um touro fugiu;

- Situações especialmente inadmissíveis nas praças de touros fixas, quando se sabe que um touro foi lidado duas vezes no dia 9/09 na praça de touros da Nazaré;

- Participação de menores de 16 anos em eventos tauromáquicos, nomeadamente a actuação de um rapaz de 15 anos nas touradas de Reguengos de Monsaraz e Portalegre, nos dias 15/08 e 10/09, respectivamente;

- Pertinência de se fazer uma investigação jornalística sobre tauromaquia.

Atentamente,
(O seu nome)

sábado, 23 de setembro de 2023

Ciber-Acção | Tauromaquia: Denúncia/Pedidos

 

Viva!

A tauromaquia não pode continuar a estar acima da Lei. Mesmo que se vá considerando que a realização de touradas é legítima, as normas pelas quais esta se rege não podem continuar a ser violadas.

No dia em que a fiscalização passar a ser rigorosa, muitas das touradas que forem sendo anunciadas serão seguramente CANCELADAS.

Nesse sentido, a sua colaboração pode fazer a diferença. É simples: basta enviar, de uma só vez, a mensagem abaixo do tracejado sugerida para os endereços de e-mail indicados.

Com o envio da mensagem, demonstramos que embora sendo expressamente proibida a permanência dos touros nos veículos de transporte enquanto aguardam pelo momento da entrada na arena, isso tem vindo a acontecer nalgumas touradas em praças ambulantes. Alertamos também para uma situação de um touro que foi toureado duas vezes, numa praça fixa (na Nazaré), uma das quais à "porta fechada", na esperança de que o sucedido seja devidamente investigado, pois existe até a possibilidade de o Animal ter sido intencionalmente morto na arena. Aproveitamos ainda para expressar a nossa indignação por se estar a permitir que uma criança que acabou de fazer 15 anos ande a actuar em touradas. E, por fim, pedimos à RTP, à SIC e à TVI que considerem fazer uma investigação jornalística alargada sobre tauromaquia, incluindo sobre o lado menos visível da actividade e as sucessivas violações da lei.  

Os destinatários da mensagem são: IGAC, Ministério da Cultura, DGAV, Ministério da Agricultura e Alimentação, Ordem dos Médicos Veterinários, Câmara Municipal de Portel, Assembleia Municipal de Portel, Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Criança e Jovens, Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Comité dos Direitos da Criança da ONU, RTP, SIC e TVI, GNR-SEPNA e PSP-Defesa Animal. Pode enviar para todos (preferencial) ou seleccionar apenas alguns.

É possível que algumas caixas de correio dos destinatários vão ficando sem espaço e que haja algumas devoluções da mensagem, mas a sua mensagem chegará à maioria dos destinatários, incluindo os mais importantes.

Podemos contar com a sua importante colaboração? Siga! Muito obrigado. 

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Assunto sugerido (pode alterar, se assim o entender): 

Tauromaquia: Denúncia/Pedidos 

Para: 

igacespetaculos@igac.pt; igacgeral@igac.pt; gabinete.mc@mc.gov.pt; gabinete.secul@mc.gov.pt; dirgeral@dgav.pt; gabinete.maa@maa.gov.pt; omv@omv.pt; geral@portel.pt; geral@mail.cm-portel.pt; apoio.presidencia@cnpdpcj.pt; secretaria.geral@sg.mtsss.pt; gabinete.mtsss@mtsss.gov.pt; gabinete.trabalho@mtsss.gov.pt; ohchr-crc@un.org; ohchr-InfoDesk@un.org; sepna@gnr.pt; defesanimal@psp.pt; atendimento@sic.pt; agenda@tvi.pt; agenda.informacao@rtp.pt

Cc:

marinhenses.antitouradas@gmail.com

Mensagem sugerida:

Exmas./os. Sras./Srs.,

Venho, por este meio, denunciar vários factos e fazer alguns pedidos. 

1. RECORRENTE PERMANÊNCIA DOS BOVINOS NOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE E INCUMPRIMENTOS ASSOCIADOS, COM INDICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS QUE REVELAM TAMBÉM A FALTA DE CONDIÇÕES DE BEM-ESTAR E SEGURANÇA PARA NÃO-HUMANOS E HUMANOS NAS TOURADAS NAS PRAÇAS AMBULANTES

No dia 1/09/2023, um touro fugiu, no decorrer de uma tourada numa praça ambulante, quando era descarregado de uma viatura de transporte para ser lidado de imediato. Num comunicado emitido pela entidade promotora dessa tourada pode ler-se o seguinte: “O terceiro toiro ao sair do camião para entrar em Praça saltou, caindo em cima da rampa e das grades que fazem proteção dos curros, estas não aguentaram a força do animal e partiram possibilitando a fuga do mesmo” (https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=pfbid035zQ8xrAXmnZxtggxjwnmF3mWSQUa632PCnzZKQEk8ESb8yzqZ5F1VuPJqusTgQYml&id=100084538670820). 

O comunicado da empresa promotora da "corrida de toiros", juntamente com uma notícia publicada no O Digital (https://odigital.sapo.pt/touro-bravo-foge-de-corrida-de-touros-e-provoca-o-panico-em-monte-do-trigo-c-video/) e vários vídeos muito esclarecedores (e.g., https://www.facebook.com/antitouradas/videos/portugal-mais-um-touro-que-fugiu-de-uma-tourada/211735571632787/, cuja visualização é importante) não deixam margem para dúvidas: os touros que foram toureados na tourada em causa aguardaram no veículo de transporte pela sua vez de entrarem na arena. 

Tendo em conta que ainda se continuam a realizar touradas em Portugal, invocando-se como motivo legítimo nomeadamente o Regulamento do Espetáculo Tauromáquico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho, então o mínimo exigível é que este se cumpra. Porém, ao que tudo indica, o número 3 do artigo 31.º do referido regulamento (“Nas praças fixas e ambulantes, as reses são descarregadas para os curros (...)”), bem como o artigo 43.º (“1 - No final do sorteio, as reses são isoladas em curros fixos ou móveis (...) 2 - É expressamente proibida a permanência das reses nos veículos de transporte") têm vindo a ser recorrentemente violados, no que respeita às touradas que decorrem nas praças de touros ambulantes, levando até a outros incumprimentos conexos e a que surjam questões como, por exemplo, se os médicos veterinários estarão ou não a desempenhar as funções que são da sua responsabilidade. 

Quanto à recorrência referida, atente-se, por exemplo, no que se passou no âmbito de uma outra tourada, promovida pela mesma entidade (António Vasco, Unipessoal Lda.), que teve lugar, o ano passado, em Loures, onde os touros também aguardaram pela lide no veículo de transporte, conforme então, em 2022, denunciado (com envio de provas) por centenas de pessoas à IGAC – Inspeção-geral das Atividades Culturais IGAC e à DGAV – Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (https://mgranti-touradas.blogspot.com/2022/08/accao-de-envio-de-mensagens-por-e-mail.html).

Uma vez que compete à DGAV, em articulação com a IGAC, assegurar o cumprimento das regras previstas no referido regulamento em matéria de bem-estar animal, e que competia ao Município de Portel ter assegurado o cumprimento das regras de instalação e funcionamento da praça de touros (no atinente a este caso em concreto), estas entidades são naturalmente destinatárias desta primeira exposição, que também é dirigida à Assembleia Municipal de Portel, bem como à Ordem dos Médicos Veterinários, e aos Ministérios da Cultura, da Agricultura e Alimentação e da Coesão Social, visto que o que falhou em Monte Trigo (Portel) tem falhado mais vezes, também noutros municípios de Portugal. 

No âmbito desta primeira exposição, deixo as seguintes questões, pedindo respostas a quem entender que tem o dever de me responder:

  • O que aconteceu exactamente ao touro que fugiu da tourada em causa?
  • A praça de touros ambulante tinha curros?
  • Se, porventura, não existiam curros, como é possível que a tourada se tenha realizado?
  • Se, pelo contrário, a praça de touros tinha curros, porque não foram utilizados?
  • O médico veterinário conseguiu inspecionar os bovinos entre a chegada dos mesmos às imediações da praça e o início da tourada?As condições dos curros das praças de touros ambulantes foram melhoradas no último ano?
  • Faz algum sentido determinada Câmara Municipal poder, simultaneamente, apoiar um “espetáculo tauromáquico” (ou até mesmo ser proprietária de uma praça de touros ambulante) e ter competências de fiscalização em torno do mesmo?
  • Não estará na altura de se proibir expressamente a realização de touradas em praças de touros ambulantes, uma vez que nestas não se está a assegurar nem o que há de mais básico no que concerne ao bem-estar Animal, nem as condições de segurança para os Animais e para o Público, sendo demasiado evidente que há sucessivas violações da lei?

Não consigo entender como é possível que se continuem a realizar touradas em Portugal, e muito menos que as mesmas sejam consideradas actividades culturais. Mas já que assim é, o mínimo que se exige é que estas actividades sejam devidamente fiscalizadas em todo o território nacional e que as normas pelas quais se vão regendo sejam, de facto, cumpridas. Sendo óbvio que há incumprimentos, peço às entidades destinatárias desta mensagem até aqui referidas que tomem as medidas necessárias para que se passem a cumprir todas as normas previstas na legislação que disciplina todos os aspetos que estão associados à realização de “espetáculos tauromáquicos”. 

2. TOURO LIDADO DUAS VEZES NA PRAÇA DA NAZARÉ

  • Espectáculo: Corrida de toiros
  • Tipo de recinto: Praça de touros fixa
  • Proprietário da praça de touros: Confraria de N.ª Sra. da Nazaré
  • Promotor da "corrida de toiros": Dosesdebravura - Unipessoal Lda., NIF 515956546
  • Ganadaria: Varela Crujo
  • Novilheiro (que lidou “à porta fechada”): Diogo Peseiro
  • Cartaz: https://www.facebook.com/photo?fbid=696924939122963&set=a.446099930872133
  • Local/data: Nazaré, Portugal, 9/09/2023

No dia 9/09/2023, na praça de touros da Nazaré, um bovino foi lidado duas vezes. A primeira vez aconteceu durante a tourada que fora anunciada, tendo sido toureado pela cavaleira Ana Batista. A segunda aconteceu, um par de horas depois, já sem os ferros anteriormente cravados, mas ainda com feridas abertas, na mesma arena, “à porta fechada”, pelo novilheiro Diogo Peseiro. Assim aconteceu, segundo o que se encontra em http://farpasblogue.blogspot.com/2023/09/diogo-peseiro-toureou-toiro-de-varela.html

Se o bom-senso e um mínimo de respeito pela vítima tivessem prevalecido, o animal não teria voltado à arena. No entanto, ao voltar, e partindo do princípio de que a tourada já tinha acabado e que o touro foi posteriormente levado para abate num matadouro, pode considerar-se que não se cumpriu o disposto nos números 2 e 6 do artigo 32.º do Regulamento do Espetáculo Tauromáquico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 89/2014, de 11 de Junho, já que esse indivíduo deveria ter sido encaminhado para abate em matadouro imediatamente após a realização de "espetáculo", em vez de ainda ter sido obrigado a voltar à arena para ser lidado “à porta fechada” (talvez já sem a presença do público que assistiu à tourada autorizada). Como agravante, independentemente daquele que tenha sido o destino do animal (considerado pelo Código Civil como ser vivo dotado de sensibilidade e merecedor de protecção jurídica), se a tourada (anunciada e autorizada) já tinha acabado, foi infligido sofrimento adicional a este ser sensível, sem que se possa sequer argumentar que houve motivo legítimo para tal. Se porventura foi intencionalmente provocada a morte a este touro na arena, pois esta lide aconteceu, segundo a notícia indicada, num contexto de preparação para uma novilhada (com morte de novilhos) em Espanha, há a ainda a registar um acto proibido, desde logo nos termos do número 1 do artigo 1.º ou do número 3 do artigo 3.º da Lei 92/95, de 12 de setembro, com as alterações posteriormente introduzidas.

Peço que esta situação que acabo de descrever seja devidamente investigada. 

3. MENOR DE 16 ANOS PARTICIPA EM TOURADAS

Um rapaz menor de idade, com 15 anos acabados de fazer, anda a participar em touradas ("corridas de toiros") em Portugal (e.g., Reguengos de Monsaraz, 15/08/2023, https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/tomas-14-anos-novo-moura-teve.html?fbclid=IwAR0c517jSAymTp08uUw82Um0Xeo19JysUZZJvylCQ6JLWlhPMaxyPz4ZCVw e Portalegre, 10/09/2023, http://farpasblogue.blogspot.com/2023/09/encerrona-em-portalegre-momentos-de.html), aparentemente com autorização de uma Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/todos-com-joao-moura-ontem-em-reguengos.html?fbclid=IwAR2YiT-QWDbapN18w3bt1aJ3jg8hcOZWsm0LgNYASzRK9jNS_jkZXEF2iYk), quando até o Comité dos Direitos das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU) já recomendou 3 vezes a Portugal que afaste os menores de 18 anos da tauromaquia. 

Quer o sofrimento dos cavalos que a criança usa, quer o dos bovinos que ataca, quer o perigo a que esta criança está a ser exposta são bem evidentes a partir do minuto 14:55 do vídeo https://videos.toromedia.com/w/v1fH8EVWfK6x1YBPQHmRg1. Da mesma forma que, na tourada do dia 10 de Setembro, João Moura, o Pai da criança, mesmo com toda a experiência que tem, “foi apertado em tábuas, não evitando uma queda”, tendo-se vivido “momentos de algum pânico” (presenciados pelo menor de idade e por crianças ainda mais novas que estavam a assistir à tourada) - conforme descrito em https://farpasblogue.blogspot.com/2023/08/todos-com-joao-moura-ontem-em-reguengos.html?fbclid=IwAR2YiT-QWDbapN18w3bt1aJ3jg8hcOZWsm0LgNYASzRK9jNS_jkZXEF2iYk -, não é difícil de perceber que algo idêntico poderia, eventualmente, ter acontecido à criança (Tomás Moura), com muito menos experiência e maior probabilidade de ter ficado ferida, durante a lide de bovinos que não tinham uma idade e um peso muito abaixo da idade e peso daqueles que foram lidados pelo Pai dela. 

No âmbito do assunto que deu origem a esta (terceira) exposição, gostaria de saber que orientações têm emanado da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Criança e Jovens (CNPDPCJ) sobre a participação de crianças em atividades tauromáquicas, pedindo à CNPDPCJ que envie diretrizes e orientações claras a todas as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) no sentido de que estas não autorizem menores de 16 anos a participarem em eventos/espectáculos tauromáquicos. 

Esperando que futuramente nenhuma criança com menos de 16 anos de idade seja autorizada a actuar em touradas, peço às entidades com competências na matéria aqui em questão que tomem medidas nesse sentido, de preferência tendentes a que ninguém com menos de 18 anos possa assistir a touradas e muito menos actuar nas mesmas, pelo bem dos menores de idade, e pela construção de uma sociedade mais justa, empática e ética.  

4. PEDIDO ÀS ESTAÇÕES DE TELEVISÃO GENERALISTAS

Aproveitando para agradecer por terem deixado de transmitir touradas, peço à RTP, à SIC e à TVI que considerem fazer uma investigação jornalística alargada sobre tauromaquia, incluindo sobre o lado menos visível da actividade e as sucessivas violações da lei. 

Atentamente,

(Seu nome)

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

🚫🐂 Pelo Fim da Tourada de Morte em Monsaraz 🐂🚫

 

A Vossa atenção, por favor!

Todos os anos, no mês de setembro, Monsaraz celebra festas em honra de Nosso Senhor dos Passos, uma época de união e tradição. No entanto, uma sombra negra paira sobre essas celebrações – a celebração de uma tourada com touro de Morte. 

Esta prática degradante foi reivindicada por uma parte da população e pelas autoridades locais, aproveitando uma exceção estabelecida em 2002. A exceção alega que eventos com touros de morte são autorizados se forem tradições locais ininterruptas, mantidas nos 50 anos anteriores à entrada em vigor da lei. Mas será que esse é um argumento que justifica que vários participantes imobilizem um touro com cordas enquanto alguém o apunhala até à morte conforme foi possível ver num vídeo que circulou no ano de 2018? Acreditamos que não.

Primeiro, e acima de tudo, precisamos reconhecer a ética e a compaixão que devemos aos animais sencientes, como os touros. O sofrimento extremo infligido a esses seres antes de sua morte é absolutamente inaceitável numa sociedade do século XXI. A tradição não deve ser uma desculpa para a crueldade.

Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs para que expressem a sua indignação perante os munícipes e os organizadores dessas festas. É hora de pedir uma mudança em práticas que não têm lugar numa sociedade moderna, justa e empática. Não podemos tolerar atos de violência contra os animais, principalmente quando sabemos o risco que representa banalizá-los e perpetuá-los entre as gerações mais jovens.
Aqui estão os contactos que podem utilizar para expressar vossa preocupação:

Email da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz: geral@cm-reguengos-monsaraz.pt

Email da Junta de Freguesia de Monsaraz: geral@monsaraz.pt

Email da Santa Casa da Misericórdia de Monsaraz: scmmonsaraz@gmail.com

(Cc: monsarazunidosemcrueldade@gmail.com)

Vamos trabalhar para que Monsaraz evolua para celebrações mais éticas e compassivas, onde a compaixão pelos animais seja uma prioridade. Podemos contra com a sua colaboração?

Por favor, envie a sua própria mensagem para os endereços indicados. Se preferir, pode optar por usar a mensagem-tipo que se encontra abaixo do tracejado. Muito obrigado!

#MonsarazSemTouradaMortal #Ética #CompaixãoAnimal #Mudança #SociedadeConsciente - Uma acção metida em marcha por um grupo de pessoas de Monsaraz

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Assunto: Indignação pela realização de "touros de morte" em Monsaraz

Para: geral@cm-reguengos-monsaraz.pt; geral@monsaraz.pt; scmmonsaraz@gmail.com

Cc: monsarazunidosemcrueldade@gmail.com

Caros destinatários,

Espero que esta mensagem encontre todos bem.

Gostaria de expressar a minha profunda indignação e preocupação em relação à continuação da prática de "touros de morte" nas festas de Monsaraz, uma tradição que, a meu ver, não tem lugar numa sociedade que valoriza o bem-estar animal e os direitos dos seres vivos.

É com consternação que vejo que esta prática cruel persiste, e ainda mais perturbador é o facto de que é apoiada pelas instituições responsáveis da comunidade, incluindo a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, a Junta de Freguesia de Monsaraz e a Santa Casa da Misericórdia. Em pleno século XXI, é inaceitável que se perpetue um evento que causa sofrimento extremo aos animais envolvidos.

Os "touros de morte" não só representam uma ameaça à vida dos animais, como também vão contra os princípios básicos de compaixão e respeito pelos seres vivos. É uma prática que causa sofrimento físico e psicológico aos touros, que merecem ser tratados com dignidade e respeito, assim como qualquer outra criatura.

Insto veementemente a Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, a Junta de Freguesia de Monsaraz e a Santa Casa da Misericórdia a reconsiderarem o seu apoio a este evento cruel. Encorajo-os a olhar para alternativas culturais e festivas que promovam valores de respeito, empatia e compaixão, em vez de apoiar tradições que perpetuam a violência contra os animais.

Acredito que juntos podemos encontrar formas de celebrar a nossa cultura e história que não envolvam crueldade para com os animais. Espero sinceramente que possamos evoluir e abandonar práticas que não encontram espaço numa sociedade que se quer justa, empática e ética.

Agradeço a atenção dispensada a esta questão e espero que possamos trabalhar juntos para promover um ambiente mais compassivo e ético em Monsaraz.

Atenciosamente,

[Seu Nome]

sábado, 2 de setembro de 2023

✅ ❌ Torturar Animais é Monstruoso; não é Sexy. Para eliminar Moura Caetano, vota JOSÉ CONDESSA. Liga 760 201 557 📞

 



LIGA E PARTILHA! Etiqueta/identifica @seguidores 

A última coisa que nos apetece é dar dinheiro a ganhar à Cofina. Mas não podemos permitir que um toureiro que está na categoria “Sexy Artes - Masculino” seja considerado “Artista” ou “Sexy”.  

No decorrer do concurso Sexy Vidas, foram eliminados vários actores e cantores que estavam nomeados. Na recta final temos um homem que inflige sofrimento e tira Vidas a Animais indefesos (Moura Caetano) versus um Actor/Artista: José Condessa. 

Claro que este concurso está viciado, pois não há um número limite máximo de chamadas e isso faz com que pessoas com muito dinheiro tenham a vantagem de poder votar vezes sem conta. 

Também a tauromaquia é um jogo viciado, no qual os Animais perdem sempre!

Votemos, pois, marcando o 760 201 557, dizendo, assim, que a tauromaquia (representada por Moura Caetano neste concurso) não pode vencer.

E que vença um meritório Artista: José Condessa.