Bem, vou-vos contar o que aconteceu: eu e o meu marido aparecemos no final da tourada e mostrámos a nossa indignação, afirmámos em voz alta em frente dos que lá estavam, que a tourada era a expressão mais fiel da ignorância e da desumanidade. E imaginem o que aconteceu?
Fomos empurrados e agredidos por três homens . Houve uma multidão que nos expulsou do sítio em volta da praça de touros. Houve um homem cujo rosto nunca esquecerei que me empurrou e me tentou dar socos e pontapés. No caso do meu marido, foi mesmo agredido e apresentámos queixa na polícia. Ora, como não os conhecíamos, a queixa foi movida assim contra desconhecidos. O resultado final já saberemos não é? Caso arquivado. Esta gente não tem princípios. Agredir violentamente quem apenas quer expressar a sua opinião? Não sabem conviver com a diferença, nem com a humanidade. O que é certo é que o meu marido ainda hoje anda com a cara inchada e marcada pelos hematomas com que ficou. Mas estamos de consciência tranquila pois fizémos o que estava certo. Não somos vegetarianos nem nada que o valha, apenas queremos uma sociedade em que os animais sejam tratados dignamente. E aqueles de que nos alimentamos devem ter uma morte rápida e se possível indolor. Devemos aproveitar também até à última grama os seus recursos (ossos, pele, carne) para que nenhuma morte de nenhum animal seja em vão.
ai k horror. kem esta por fora desta koisa das touradas nem imagina isto. axo k fizeram muito bem de apresentar a keixa. ainda bem k nao ouve males maiores. parabens pela coragem de voces e as melhoras.
Obrigado Anabela. Que fique claro que nós sabemos que temos de matar animais para comer. Mas... que o façamos com dignidade causando-lhes o menor de dor possível. E acabando com este espectáculo de sofrimento que são as touradas. Mas agora pergunto: o que é que cada um de nós pode fazer? Eu própria não sei. Sílvia
Primeiro vai aprender a escrever e depois a ignorância que constam nas tuas palavras um dia terá fim. Os animais não merecem sofrer daquela forma só por causa de caprichos de um punhado de gente. E para aquele que disse que o animal tem dignidade numa praça tenho a dizer que se lhe devia fazer o mesmo que é para ver se compreendia a dignidade que deseja aos outros.
Leonardo DaVinci um dia disse que, parafraseando, quando conhecermos o íntimo de um animal, um crime contra o mesmo será entendido como um crime contra a própria humanidade.
Alimentamo-nos de carne, é verdade, mas não temos o direito de dar aos animais uma morte lenta e indigna. Devemos-lhe, já que somos predadores, uma morte rápida e com o menos de dor possível. Tudo o que possam dizer em contrário é pura ignorância e baixeza. S. F.
Silvia, tu e o teu marido tiveram muita sorte por não terem sido baleados. Eles até se baleiam uns aos outros. http://farpasblogue.blogspot.com/2010/08/luis-segao-sera-operado-quinta-feira.html
Sra Susana, cuidado com o que se diz. A sra não sabe quem disparou, nem em que situação isso aconteceu. Sempre que dou um volta por este tipo de sites fico cada vez mais descansado em relação à longevidade da festa brava e dos toiros, uma vez que vejo que as pessoas que por aqui andam não conhecem a tauromaquia, são contra uma coisa que desconhecem e utilizam argumentos e chavões que não me convencem e provavelmente não vos convencerá se se derem ao trabalho de conhecer a tauromaquia.
Na verdade, nada como conhecer bem para poder julgar convenientemente. O pouco que conheço é suficiente para perceber o que é a tauromaquia e não ter dúvidas de como os touros sofrem. Será que o sofrimento se justifica? Eu acho que não. Mas estou como a Silvia. O que poderá fazer cada um de nós para acabar com o sofrimento dos touros?
Ao anónimo que se dirigiu à Susana apenas lhe digo:
1. Em primeiro não sabe do meu conhecimento da tauromaquia. 2. EM segundo, se de facto ainda defende a tauromaquia é porque ainda se encontra num estádio de evolução humana muito atrasado, pois a civilização do futuro irá poupar o sofrimento humano e animal ao máximo. 3. A morte e o sofrimento de touros constitui uma luta desigual entre vários seres humanos armados e um so touro encurralado. É uma luta cobarde e desigual, tal como são miseráveis e cobardes os que nela entram. O argumento da tradição é um argumento pobre e ignorante pois não é porque sempre se fez assim que se continuará a fazer.
Tenho a certeza que as touradas vão terminar. PEnso que a Espanha vai acordar primeiro e proibir as touradas, nós iremos a seguir.
Não se entusiasme em demasia com a proibição das touradas na Catalunha, a proibição aconteceu por razões politicas de separatismo e não por serem verdadeiramente contra as touradas.
Pode ser que um dia as toiradas sejam proibidas... espero já não existir nessa altura para assistir ao estádio de evolução dessa sociedade.
Mantenho o que disse no ponto 3 a respeito de achar que se trata de uma luta desigual, bem como que o argumento da tradição é um argumento pobre e ignorante pois não é porque sempre se fez assim que se deve continuar a fazer.
Eu não disse que estou muito entusiasmada com a proibição das touradas na Catalunha. Mas posso dizer-lhe que essa proibição me deixou muito feliz. As razões não me interessam em demasia. As touradas foram proibidas na Catalhunha e isso já é alguma coisa. Vejamos se será um ponto de partida para acabarem as touradas em todos os locais onde ainda vão acontecendo. Espero que sim. Aguardo ansiosamente por esse dia.
Também me sinto muito feliz pelo que se passou na Catalunha. Só é pena que embora já tenha havido coragem para se proibirem as touradas seja agora necessário esperar até a verdadeira proibição entrar em vigor. E há motivos para preocupações porque parece que não falta quem já esteja a fazer os possiveis para alterar o que já foi decidido. É sempre tudo tão complicado!
Não houve coragem para para proibir as touradas, apenas proibiram para marcar a posição da Catalunha em relação a Espanha, querem demonstrar que não pertencem a Espanha proibindo um evento cultural fortemente enraizado em todo o pais. Provavelmente essa decisão nunca entrará em vigor, porque no fundo gostam de toiros e de touradas.
A tauromaquia meu caro ainda que alguns possam pensar que se reduz a uma simples lide com o touro, em grego significa combate com o touro. Inclui também o cravar das bandarilhas! Enfim não basta dizer que eu não percebo de tauromaquia, de facto é preciso prová-lo. Sei do que estou a falar quando aponto a ignorância, a violência e a crueldade dos que ainda concebem a tourada como possível na nossa civilização. E ainda dizem que gostam de touros. Como é estranho este gostar!!!
Eu acho que não existem maneiras estranhas de se gostar. Ou se gosta, ou não se gosta, ou têm-se dúvidas. Eu não preciso de assistir a uma tourada para saber que não gosto de touradas. Os animais são mal-tratados, isso é ponto assente, e eu não gosto de saber que se mal-tratam animais e não quero que tal aconteça e nem quero ver nem sentir nada disso. Gostar de touradas e de touros é incompatível. Se gostamos de uma pessoa ou de um animal até lhe podemos causar sofrimento sem ser de forma intencional, mas de certeza que, no mínimo dos mínimos, gostamos de saber que esse ser não sofre. Ou seja, os aficionados das touradas pura e simplesmente não gostam de touros, pois se assim fosse fariam os possíveis por as touradas acabarem em vez de continuarem. É evidente!
Gosto de touradas e gosto de toiros, apenas não vejo o toiro como um peluche onde possamos fazer festinhas nem projecto sentimentos característicos de um humano no toiro. Vejo o toiro como ele é, e admiro-o, tal como tudo o que representa e transmite.
Para dizer que não se gosta é preciso provar e conhecer, na tauromaquia não se cultiva o gosto pelo castigo do toiro, cultivas-se o gosto pelo comportamento do toiro e pelo toiro.
Sr anónimo que escreveu acima de mim, não esteja tão certo em relação ao gosto que os aficionados têm ou não em relação ao toiro, apenas têm uma visão diferente da sua, visão que não considero "menor" do que a sua.
Respeito o touro. Quando imagino um touro no seu habitat natural sinto vontade de lhe tocar e lhe fazer festas. Não vejo qual o mal de fazer festas. Afinal o touro não é completamente selvagem. Pois não? Se me surgisse uma oportunidade de ficar frente a frente com um touro de certeza que seria invadida por um medo descomunal mas penso que acabaria por aceitar o desafio e depois, não sei bem. Só frente a frente decidiria se fugir, se não me mexer, se tocar-lhe... dependeria também muito do comportamento do animal. Agora, deixar que alguém fizesse mal ao touro ou concordar que ele fosse mandado para uma qualquer tourada, nunca. Quando imagino um touro ferido penso em como gostaria que me fosse possível contribuir de alguma forma para o sarar das feridas. Se isto não é gostar deve ser algo muito parecido com isso.
Quanto a gostar ou não gostar, concordo que para se saber que se gosta é preciso haver algum tipo de contacto. Mas para NÂO gostar, concordo com o anónimo de dois comentários acima. Ninguém que respeite os touros gosta de um espectáculo em que os mesmos são humilhados, feridos e depois, quase sempre, mortos. Os aficionados das touradas não respeitam os touros e só assim podem gostar de touradas. Já dos touros, não gostam. Porque para se gostar é preciso, antes de mais, respeitar.
Uma tourada duplamente vergonhosa,é o que é!
ResponderEliminarEu boicotei.
ResponderEliminarTambém boicotei.
ResponderEliminarvcs vao ver o k é boicotar
ResponderEliminarbuuuuuuuuuuuuuuuuuum
ResponderEliminarBem, vou-vos contar o que aconteceu: eu e o meu marido aparecemos no final da tourada e mostrámos a nossa indignação, afirmámos em voz alta em frente dos que lá estavam, que a tourada era a expressão mais fiel da ignorância e da desumanidade. E imaginem o que aconteceu?
ResponderEliminarFomos empurrados e agredidos por três homens . Houve uma multidão que nos expulsou do sítio em volta da praça de touros. Houve um homem cujo rosto nunca esquecerei que me empurrou e me tentou dar socos e pontapés. No caso do meu marido, foi mesmo agredido e apresentámos queixa na polícia. Ora, como não os conhecíamos, a queixa foi movida assim contra desconhecidos. O resultado final já saberemos não é? Caso arquivado.
Esta gente não tem princípios. Agredir violentamente quem apenas quer expressar a sua opinião? Não sabem conviver com a diferença, nem com a humanidade.
O que é certo é que o meu marido ainda hoje anda com a cara inchada e marcada pelos hematomas com que ficou. Mas estamos de consciência tranquila pois fizémos o que estava certo. Não somos vegetarianos nem nada que o valha, apenas queremos uma sociedade em que os animais sejam tratados dignamente. E aqueles de que nos alimentamos devem ter uma morte rápida e se possível indolor. Devemos aproveitar também até à última grama os seus recursos (ossos, pele, carne) para que nenhuma morte de nenhum animal seja em vão.
Sílvia
ai k horror. kem esta por fora desta koisa das touradas nem imagina isto. axo k fizeram muito bem de apresentar a keixa. ainda bem k nao ouve males maiores. parabens pela coragem de voces e as melhoras.
ResponderEliminarObrigado Anabela. Que fique claro que nós sabemos que temos de matar animais para comer. Mas... que o façamos com dignidade causando-lhes o menor de dor possível. E acabando com este espectáculo de sofrimento que são as touradas. Mas agora pergunto: o que é que cada um de nós pode fazer? Eu própria não sei. Sílvia
ResponderEliminarAcho que o animal tem dignidade dentro de praça e não num matadouro.
ResponderEliminarVoces devem de andar a sonhar. Nunca a RTP vos dara ouvidos. Desistam.
ResponderEliminarPrimeiro vai aprender a escrever e depois a ignorância que constam nas tuas palavras um dia terá fim. Os animais não merecem sofrer daquela forma só por causa de caprichos de um punhado de gente.
ResponderEliminarE para aquele que disse que o animal tem dignidade numa praça tenho a dizer que se lhe devia fazer o mesmo que é para ver se compreendia a dignidade que deseja aos outros.
Leonardo DaVinci um dia disse que, parafraseando, quando conhecermos o íntimo de um animal, um crime contra o mesmo será entendido como um crime contra a própria humanidade.
Alimentamo-nos de carne, é verdade, mas não temos o direito de dar aos animais uma morte lenta e indigna. Devemos-lhe, já que somos predadores, uma morte rápida e com o menos de dor possível. Tudo o que possam dizer em contrário é pura ignorância e baixeza. S. F.
Silvia, tu e o teu marido tiveram muita sorte por não terem sido baleados. Eles até se baleiam uns aos outros.
ResponderEliminarhttp://farpasblogue.blogspot.com/2010/08/luis-segao-sera-operado-quinta-feira.html
Por acaso sinto a dignidade de entrar numa praça sempre que la entro.
ResponderEliminarEu também!
ResponderEliminarSra Susana, cuidado com o que se diz. A sra não sabe quem disparou, nem em que situação isso aconteceu.
ResponderEliminarSempre que dou um volta por este tipo de sites fico cada vez mais descansado em relação à longevidade da festa brava e dos toiros, uma vez que vejo que as pessoas que por aqui andam não conhecem a tauromaquia, são contra uma coisa que desconhecem e utilizam argumentos e chavões que não me convencem e provavelmente não vos convencerá se se derem ao trabalho de conhecer a tauromaquia.
Na verdade, nada como conhecer bem para poder julgar convenientemente. O pouco que conheço é suficiente para perceber o que é a tauromaquia e não ter dúvidas de como os touros sofrem. Será que o sofrimento se justifica? Eu acho que não. Mas estou como a Silvia. O que poderá fazer cada um de nós para acabar com o sofrimento dos touros?
ResponderEliminarAo anónimo que se dirigiu à Susana apenas lhe digo:
ResponderEliminar1. Em primeiro não sabe do meu conhecimento da tauromaquia.
2. EM segundo, se de facto ainda defende a tauromaquia é porque ainda se encontra num estádio de evolução humana muito atrasado, pois a civilização do futuro irá poupar o sofrimento humano e animal ao máximo.
3. A morte e o sofrimento de touros constitui uma luta desigual entre vários seres humanos armados e um so touro encurralado. É uma luta cobarde e desigual, tal como são miseráveis e cobardes os que nela entram. O argumento da tradição é um argumento pobre e ignorante pois não é porque sempre se fez assim que se continuará a fazer.
Tenho a certeza que as touradas vão terminar. PEnso que a Espanha vai acordar primeiro e proibir as touradas, nós iremos a seguir.
Sílvia
Sra Silvia
ResponderEliminarA sra. não conhece o meu estado de evolução.
O ponto 3 demonstra o seu desconhecimento em relação à tauromaquia.
Sra Sílvia
ResponderEliminarNão se entusiasme em demasia com a proibição das touradas na Catalunha, a proibição aconteceu por razões politicas de separatismo e não por serem verdadeiramente contra as touradas.
Pode ser que um dia as toiradas sejam proibidas... espero já não existir nessa altura para assistir ao estádio de evolução dessa sociedade.
Sr. Anónimo,
ResponderEliminarMantenho o que disse no ponto 3 a respeito de achar que se trata de uma luta desigual, bem como que o argumento da tradição é um argumento pobre e ignorante pois não é porque sempre se fez assim que se deve continuar a fazer.
Eu não disse que estou muito entusiasmada com a proibição das touradas na Catalunha. Mas posso dizer-lhe que essa proibição me deixou muito feliz. As razões não me interessam em demasia. As touradas foram proibidas na Catalhunha e isso já é alguma coisa. Vejamos se será um ponto de partida para acabarem as touradas em todos os locais onde ainda vão acontecendo. Espero que sim. Aguardo ansiosamente por esse dia.
Silvia
Também me sinto muito feliz pelo que se passou na Catalunha. Só é pena que embora já tenha havido coragem para se proibirem as touradas seja agora necessário esperar até a verdadeira proibição entrar em vigor. E há motivos para preocupações porque parece que não falta quem já esteja a fazer os possiveis para alterar o que já foi decidido. É sempre tudo tão complicado!
ResponderEliminarNão houve coragem para para proibir as touradas, apenas proibiram para marcar a posição da Catalunha em relação a Espanha, querem demonstrar que não pertencem a Espanha proibindo um evento cultural fortemente enraizado em todo o pais. Provavelmente essa decisão nunca entrará em vigor, porque no fundo gostam de toiros e de touradas.
ResponderEliminarEu quero acreditar que a proibição não aconteceu por razões politicas de separatismo mas pelos motivos certos e que se vai concretizar.
ResponderEliminarI feel the same way too
ResponderEliminaranónimo,
ResponderEliminarA tauromaquia meu caro ainda que alguns possam pensar que se reduz a uma simples lide com o touro, em grego significa combate com o touro. Inclui também o cravar das bandarilhas! Enfim não basta dizer que eu não percebo de tauromaquia, de facto é preciso prová-lo. Sei do que estou a falar quando aponto a ignorância, a violência e a crueldade dos que ainda concebem a tourada como possível na nossa civilização. E ainda dizem que gostam de touros. Como é estranho este gostar!!!
Eu acho que não existem maneiras estranhas de se gostar. Ou se gosta, ou não se gosta, ou têm-se dúvidas. Eu não preciso de assistir a uma tourada para saber que não gosto de touradas. Os animais são mal-tratados, isso é ponto assente, e eu não gosto de saber que se mal-tratam animais e não quero que tal aconteça e nem quero ver nem sentir nada disso. Gostar de touradas e de touros é incompatível. Se gostamos de uma pessoa ou de um animal até lhe podemos causar sofrimento sem ser de forma intencional, mas de certeza que, no mínimo dos mínimos, gostamos de saber que esse ser não sofre. Ou seja, os aficionados das touradas pura e simplesmente não gostam de touros, pois se assim fosse fariam os possíveis por as touradas acabarem em vez de continuarem. É evidente!
ResponderEliminarGosto de touradas e gosto de toiros, apenas não vejo o toiro como um peluche onde possamos fazer festinhas nem projecto sentimentos característicos de um humano no toiro. Vejo o toiro como ele é, e admiro-o, tal como tudo o que representa e transmite.
ResponderEliminarPara dizer que não se gosta é preciso provar e conhecer, na tauromaquia não se cultiva o gosto pelo castigo do toiro, cultivas-se o gosto pelo comportamento do toiro e pelo toiro.
Sr anónimo que escreveu acima de mim, não esteja tão certo em relação ao gosto que os aficionados têm ou não em relação ao toiro, apenas têm uma visão diferente da sua, visão que não considero "menor" do que a sua.
Respeito o touro. Quando imagino um touro no seu habitat natural sinto vontade de lhe tocar e lhe fazer festas. Não vejo qual o mal de fazer festas. Afinal o touro não é completamente selvagem. Pois não? Se me surgisse uma oportunidade de ficar frente a frente com um touro de certeza que seria invadida por um medo descomunal mas penso que acabaria por aceitar o desafio e depois, não sei bem. Só frente a frente decidiria se fugir, se não me mexer, se tocar-lhe... dependeria também muito do comportamento do animal. Agora, deixar que alguém fizesse mal ao touro ou concordar que ele fosse mandado para uma qualquer tourada, nunca. Quando imagino um touro ferido penso em como gostaria que me fosse possível contribuir de alguma forma para o sarar das feridas. Se isto não é gostar deve ser algo muito parecido com isso.
ResponderEliminarQuanto a gostar ou não gostar, concordo que para se saber que se gosta é preciso haver algum tipo de contacto. Mas para NÂO gostar, concordo com o anónimo de dois comentários acima. Ninguém que respeite os touros gosta de um espectáculo em que os mesmos são humilhados, feridos e depois, quase sempre, mortos. Os aficionados das touradas não respeitam os touros e só assim podem gostar de touradas. Já dos touros, não gostam. Porque para se gostar é preciso, antes de mais, respeitar.