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terça-feira, 23 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
43 - CULTURA – Definição
In Facebook, MARINHENSES ANTI-TOURADAS – Comentário de Caiado ao Post de 12/03/2010, 12:00
(...) «Culltura é evolução. Daí, a experimentação animal. Cultura é alegria. Daí as vestes garridas e apaneleiradas dos que gravitam`covardemente em redor do indefeso animal. Cultura é obscenidade, daí os jogos de anca, as provocações de um marialvismo com tiques de bestialismo (também zoofilia, uma parafilia, portanto). Cultura é populaça ululante, aconchegada no conforto do número, não vários contra um, o touro, mas vários MILHARES contra um, já que todos são criminosos, na arena e na bancada. Cultura é isto, forçar um animal elegante, leve, belo e amável, pacífico e obediente, de esporas cravadas a temer mais o cavaleiro-PSICOPATA que o animal dotado de haste, o bovino. Cultura é isto, ACIRRAR animal contra animal numa 'chega' desigual e com todo um ambiente atordoante al rededor para os apurados sentidos de uma criatura pacífica, indefesa e sensível - o touro. Cultura, é a máscara. Como num teatro, a máscara do criminoso, o gorro do carniceiro que desenvolve técnicas de confronto cada vez mais desigual de modo a ditar o resultado com pretensões de uma 'bravura' ensaiada e PROGRAMADA, servida como acto valente aos otários que cumpicemente assistem e que, apenas interessados no SANGUE, excitados sexualmente com o pegar na cauda do touro, com o perceber-lhe o membro fálico ora dentro ora saindo da ponta penugenta, EXCITADOS na sua líbido MÓRBIDA com o sofrimento, vendo o equídeo abrir o esfíncter e defecar na areia, o touro, em sevícia tortuosa e em falência orgânica, URINANDO de medo, em convulsão de sentimentos. Bem diz Saramago, o touro quando entra na arena, "entra alegre. Ou pelo menos assim acredita". Mais ou menos isto.
Cultura. Para além das definições anteriormente avançadas, acrescente-se esta: acto gentil e mariconço de sentir excitação sexual com sofrimento de animais em situação exangue e com o AVAL do também gentil e porreiro, pá, o Primeiro-Ministro de Portugal, José Sócrates. A História, digo, a história da Cultura, NÃO O ESQUECERÁ.
E, se a memória do povo é curta, A MEMÓRIA DOS ANIMAIS e seus amigos, não o será JAMAIS.»
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