Espectáculos tauromáquicos
- Número de países onde são permitidos: 9
- Número de touros vitimados anualmente: +/- 250.000
- Tipos de espectáculos: vários
- Denominador comum: SOFRIMENTO
Touradas: Regras diferentes – Sofrimento constante
As touradas têm características e regras que variam de país/região para país/região. Exemplo: enquanto que em Portugal, antes da entrada dos touros nas arenas os cornos lhes são cortados e limados a “sangue frio” numa zona nervosa - o que lhes provoca grande stress e fortes dores -, e a morte física destes bovinos, com excepção para Barrancos, ocorre - muitas horas de sofrimento depois - já fora da arena, ... no Peru, não se cortam e embolam cornos e os touros são barbaramente mortos, na presença do público, nas arenas. Em ambos os casos há um sofrimento prolongado e torturante e uma morte lenta. Veja-se este vídeo de homenagem aos animais vítimas das touradas que incorpora imagens reais chocantes!
CASO PARA DIZER: A M**** É A MESMA, O CHEIRO É K É DIFERENTE!
ResponderEliminarChorei a ver este video. Espero que as touradas na Marinha não se repitam mais porque já temos males que cheguem e não precisamos de mais. Fazer o que se faz aos touros é de quem está doente.Como é possivel?
ResponderEliminarVocês são todos muito pieguinhas e pieguice a mais é doença da cabeça.
ResponderEliminarAnónimo anterior: a quem está, exactamente, a chamar piegas? Todos, quem? Este seu comentário tem a ver com o facto de haver quem chore ao ver imagens tão chocantes quanto as do vídeo deste post? Viu-as? Pois, bem me parecia que não! Quanto a «doenças da cabeça», andes de eu continuar a responder-lhe, quer dizer-me o que entende por «doenças da cabeça»?
ResponderEliminarE então, anónimo de 21 às 18:22, o que entende por «doenças da cabeça»!? Não me quer dizer?
ResponderEliminarCaro anónimo das 23:28 de 21 de Novembro:
ResponderEliminarUma das doenças da cabeça existente é a pediculose da cabeça - uma doença parasitária, causada pelo Pediculus humanus var. capitis, vulgarmente chamado de piolho. Ora, não vejo qualquer relação entre ser sensível (aquilo a que está a chamar de piegas) e a tendência para apanhar piolhos. Também há outros tipos de lesões na cabeça. Não é completamente disparatado dizer-se que alguém tem uma doença da cabeça se nela tiver um ferimento ou traumatismo. Mas, também não vejo qual a relação entre ser sensível (aquilo a que está a chamar de piegas) e ter alguma lesão na cabeça, muito menos se estivermos perante uma lesão penetrante, como seja, um traumatismo craniano – não adianta nada, a alguém sensível que não suporte violência, andar a bater, literalmente, com a cabeça nas paredes, por maior que seja a força com que se atire de cabeça contra elas. É que, isso, infelizmente, não faz desaparecer deste mundo as pessoas que mal-tratam os animais!
E, vá-se lá perceber porquê, neste momento estou a pensar em doenças MENTAIS e DISTURBIOS DE PERSONALIDADE. Sabe o que é um sociopata, não sabe? Os sociopatas violentos torturaram pequenos animais quando eram crianças. Que acha que vai acontecer ao Michelito quando for grande? Ele que afirma coisas tão “bonitas” como «Não sinto pena dos touros» e que tortura animais grandes? E, por falar em não sentir pena, deixe-me dizer-lhe que cerca de 4% dos portugueses são psicopatas (ainda que a maior parte não sejam criminosos violentos e “apenas” tenha predisposição para planear e executar crimes sem nenhum sentimento em relação à vítima). O cérebro psicopata é bem diferente do nosso (não o estou a incluir em “nosso”, anónimo das 23:28 de 21 de Novembro, que fique bem claro). Nós, seres humanos, temos uma coisa chamada sistema límbico, que é a estrutura cerebral que faz o controle das nossas emoções. O sitema límbico dos psicopatas não funciona. Uma cena de felicidade ou um animal, ou pessoa, a ser esfaqueado repitadamente geram exactamente a mesma reação nos psicopatas. Com o sistema límbico danificado não há a capacidade de sentir pena, compaixão, ou remorsos. Que lhe parece, anónimo das 23:28 de 21 de Novembro, não acha que o perfil dos taurinos, desde os que assistem às touradas ao dos que toureiam, se enquadra neste tipo de disturbios de personalidade? Eu não tenho dúvidas de que sim. Psicopatas!
Esta palavra diz tudo. Psicopatas! Os fulaninhos dos touros são todos uns psicopatas. Concordo 100%.
ResponderEliminarO que o povo quer é que isto ande, anda para frente, Marinha Grande.
ResponderEliminarAcabei de saber pelo jornal que o movimento anti-tourada não vai ficar a esperar pela proxima tourada para fazer com que elas nao voltem cá. Parabens e boa sorte.
ResponderEliminarYes. Boa. P'ra frente.
ResponderEliminarA canção é muito bonita. Pena que as imagens sejam tão violentas. Também sendo de touradas só podiam ser violentas.
ResponderEliminarCaros amigos cada um tem a sua ideia por isso nao tem nada Haver cada pessoa gosta de uma coisa mais que outra e estarem sempre com esta merda em todos os sitios ja cansa NOS TAUROMAQUICOS ja estamos fartos vos ver aos gritos feitos de parvos! cada um pensa numa maneira cada um faz aquilo que quiser da vida!
ResponderEliminarNos pagamos o nosso bilhete para ir a uma corrida e quando la estamos so ouvimos, mas bocas pa nos, isso e vai continuar assim NOS TAUROMAQUICOS Nao nos vamos calar e SIM VAMOS FALAR MAIS ALTO QUE VOSSES
Haver pessoas tão estúpidas neste mundo dá mesmo vontade de gritar. Cada um deve fazer aquilo que quiser da vida (que quiser e puder, porque a frase feita "querer é poder" tem muito que se lhe diga) desde que isso não envolva mais ninguém, ou só envolva quem quiser ser envolvido! Ora, no caso em concreto, parvalhões tauromáquicos, o que se me apraz dizer é: façam o que vocês quiserem da VOSSA vida, pagando, ou não, a porcaria do bilhete, que isso é o que menos interessa, mas deixem a vida dos outros em paz. Deixem os animais em Paz porque eles também têm o direito a fazer da vida deles o que eles quiserem e, de certeza, que não há touro que vos queira ver por perto.
ResponderEliminarAnónimo das 21:41, porque não fazem concursos para ver quem consegue falar mais alto? Vão uns quantos para a arena projectar a voz, ficam mais outros tantos a assistir nas bancadas e a gritar "Olé", "Olé",... ainda sou capaz de pagar bilhete e ir assistir a um espectáculo desses. Até podem utilizar bandarilhas para espetar uns nos outros para ver se ainda conseguem falar mais alto!
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