quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
33 - Mais vale tarde do que nunca - Este ex toureiro evoluiu! :)
De toureiro passou a defensor dos animais!
Há 26 anos, uma colhida de um touro tornou-o paraplégico e deixou-o numa cadeira de rodas para o resto da vida.
Alvaro Munera, que em tempos foi matador de touros, hoje é membro de uma organização que engloba várias associações protectoras de animais e não se poupa a esforços no combate à tortura animal.
Há 26 anos, uma colhida de um touro tornou-o paraplégico e deixou-o numa cadeira de rodas para o resto da vida.
Alvaro Munera, que em tempos foi matador de touros, hoje é membro de uma organização que engloba várias associações protectoras de animais e não se poupa a esforços no combate à tortura animal.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
32 - Eles não sabem que o sonho...
Esta música é dedicada ao Vicente e a todos aqueles que sonham viver num mundo em que a dignidade da vida animal seja respeitada.
31 - Um país sem touradas!
Terminou o período de votação do concurso de sonhos da Flexibom. Os nossos agradecimentos a todos os que seguiram a nossa sugestão de voto "Um país sem touradas". O sonho do Vicente ficou em 10.º lugar entre os 276 concorrentes.
«O meu sonho é viver num país que respeite a dignidade da vida animal e com tanto por fazer torna-se difícil escolher o que é prioritário, mas eu já decidi que gostaria de viver num país onde não existam touradas.
Poder-se-á chamar-lhe arte, tradição ou espectáculo, no entanto a tourada é pura crueldade infligida a um animal indefeso, injustificável numa época em que podemos sonhar com justiça e liberdade e onde na realidade ainda se pratica a injustiça e o maltrato de animais que sentem e sofrem.
Sonho com um país onde os seus habitantes crescem numa cultura de respeito e humanismo onde o ritual bárbaro das touradas não tem lugar, onde o espaço público não é ocupado com divulgação a actividades que incentivam os maus-tratos e a violência aos animais.
Sonho com um país onde os homens e as mulheres optam de acordo com o seu gosto pessoal por actividades de lazer saudáveis, lúdicas ou recreativas sendo incapazes de voltar a aceitar a injustiça que outrora ocorrera nas praças de touros.
Sonho com um país onde as crianças ficam felizes ao visitar os animais livres em santuários e tomam conhecimento das atrocidades cometidas a animais tão nobres como os touros. Sonho com as suas caras de espanto e desaprovação ao saberem dessa triste realidade histórica.
No meu (país de) sonho as touradas não existem nem em sonhos, ajudem-me a concretizar este meu sonho (de país) numa campanha de sensibilização junto dos portugueses.»
«O meu sonho é viver num país que respeite a dignidade da vida animal e com tanto por fazer torna-se difícil escolher o que é prioritário, mas eu já decidi que gostaria de viver num país onde não existam touradas.
Poder-se-á chamar-lhe arte, tradição ou espectáculo, no entanto a tourada é pura crueldade infligida a um animal indefeso, injustificável numa época em que podemos sonhar com justiça e liberdade e onde na realidade ainda se pratica a injustiça e o maltrato de animais que sentem e sofrem.
Sonho com um país onde os seus habitantes crescem numa cultura de respeito e humanismo onde o ritual bárbaro das touradas não tem lugar, onde o espaço público não é ocupado com divulgação a actividades que incentivam os maus-tratos e a violência aos animais.
Sonho com um país onde os homens e as mulheres optam de acordo com o seu gosto pessoal por actividades de lazer saudáveis, lúdicas ou recreativas sendo incapazes de voltar a aceitar a injustiça que outrora ocorrera nas praças de touros.
Sonho com um país onde as crianças ficam felizes ao visitar os animais livres em santuários e tomam conhecimento das atrocidades cometidas a animais tão nobres como os touros. Sonho com as suas caras de espanto e desaprovação ao saberem dessa triste realidade histórica.
No meu (país de) sonho as touradas não existem nem em sonhos, ajudem-me a concretizar este meu sonho (de país) numa campanha de sensibilização junto dos portugueses.»
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